Mural do Max

Mural feito pelo Gui para o Blog
São os amores da minha vida:
meus amigos
o Pepe
a música

Meus amigos!

Momentos com alguns amigos em 2008.
Guilherme
Fernanda
Paulito
André
O fim de semana em outubro foi ótimo!

Josefina a Cantora ou o Povo dos Ratos

Josefina a Cantora

Estas são imagens do espetáculo Josefina a Cantora ou o Povo dos Ratos, encenação do ano de 2002 da Boa Companhia sobre texto de Franz Kafka. A direção é de Claudia Echenique e em cena estamos Verônica Fabrini e eu. A adaptação do texto foi feita por nós três. A trilha sonora foi montada em estúdio com o Armando, e eu compus algumas melodias que são cantadas. A concepção visual foi feita por nós também. Ajudas dos amigos da Boa.
Josefina busca o reconhecimento de sua voz, mas o povo não dá mais atenção ao seu canto pois passa por momentos difíceis. Por fim ela definha e desaparece; fica a história e ecos de sua voz minúscula que o povo vai lembrar até sabe quando.
Com Josefina estivemos em algumas cidades de São Paulo; na capital no Teatro Centro da Terra, em Campinas na Confraria da Dança e no ùtero de Vênus, em Santiago de Chile no Teatro Camino, e em Portugal no Teatro da Trindade.
Saudades de Cláudia e Verônica!
Saudades de Josefina e Franz Kafka!
E do povo dos ratos...

O Telefone ou L'Amour à Trois

O Telefone

Apresentação no Útero de Vênus, sede da Boa Companhia em 25/10/ 2008

Aqui como Ben em O Telefone (The Telephone ou L'Amour à Trois) de Giancarlo Menotti. Montagem com Carla Mendes (Lucy) e Chiquinho Costa ao piano. A concepção cenográfica é de Guilherme Guedes.
É uma comédia em que Ben tenta fazer o pedido de casamento para Lucy, mas é interrompido inúmeras vezes pelo telefone que ela faz questão de atender. Por fim ele descobre uma forma de concretizar o seu pedido.
Encenamos em Campinas na Boa Companhia e na Escola Pró-Música. Também fomos para Penápolis e para Jundiaí.
Continuamos na busca de patrocínio para seguir apresentando. Temos o projeto montado para levar a possíveis patrocinadores.
2007/8

Viola

Inicia-se um novo processo artístico: a ópera VIOLA de Jansen Grininger.
Fui gentilmente convidado para o papel do violeiro que busca seu reencontro com a viola. O instrumento representa sua conexão com a natureza e a vida através da música.
Estou apaixonado pelo projeto e feliz pela oportunidade.
É um treino constante para, depois de vinte anos cantando, chegar ao papel principal numa estréia mundial de uma ópera contemporânea.
Não é uma ópera de temática caipira ou sertaneja. Mas uma representação mítica de um universo Roseano (ao estilo de Guimarães Rosa), onde as personagens aparecem em contextos oníricos e alegóricos.
Mal posso esperar pela estréia!!!!!!!!!!!!
2009

Jazz Café

Jazz Café

Como Tony Mackintosh em Jazz Café, 2007.